quarta-feira, 1 de junho de 2022

TUDO ISSO É TV - Nº 55













 

Um comentário:

  1. Sobre a crise no SBT, bem oportuna essa análise. Até virou chavão dizer que "SBT parou no tempo", já é terceirona. Muito presa a esse culto a personalidade do clã Abravanel, mesmo que o "ser supremo" com seus caprichos vai-e-volta, alega que tá frio, tá doente, etc, é um sádico nato. Pra ele, a vida é um eterno programa de auditório. Ele tem que parar agora pois vai fazer mal a carreira dele e ajuda ainda mais a desgastar não só sua imagem, mas a própria emissora, por isso que aqueles que vem sendo acusados pelo gado SBTista de "traidores" mudaram de canal faz tempo. As impressão que fica é que ele só gosta de três coisas: DINHEIRO, MULHER e SEXO. Não duvido também que o conglomerado dele pseudo-autossuficiente vem acobertando supostos assédios sexuais com esse modus-operandi antiquado para efeitos ibopísticos, Cazalbér que o diga, ele ainda apela com velhas piadas discriminatórias e insiste no recurso de usar mulher seminua pra fazer graça, de preferência loira, fetichista que só. Lembra do Caso Harvey Weinstein, produtor de Hollywood preso e acusado por molestar um monte de atriz? Deve ter um monte deles aqui no Brasil, ainda mais no Grupo Silvio Santos. Nem o futebol ajuda a emissora a crescer. Teve um comentário que recebi no YT relatando que a audiência do SBT na Liga dos Campeões é inferior que a da Band no tempo em que transmitia JUNTO com a Globo. E pior, os jogos da Libertadores não conseguem a mesma audiência que a Record conseguiu este ano nos Estaduais (Paulista e Carioca). Um amigo meu aposta que SS não passa de agosto, mas se o dito-cujo morrer, não duvido que o SBT sairá do ar em médio prazo e haverá um pacto de suicídio do fã-clube dele (seja mídia, seguidores baba-ovo das redes sociais e até os próprios funcionários), pois eles ainda batem na tecla dos "poderes sobrehumanos" do Patrão, achando que ele é imortal para sempre e que continuará no ar após os 100 anos de idade. Uma palavra resume que é o SBT: VAIDADE. Quanto a Globo, a revista precisa abordar futuramente o caso das concessões que vencem em 5 de outubro e que não foram renovadas pelo atual governo (mas que dependem do Congresso Nacional segundo a Constituição). Tem gente torcendo pra ela não sair do ar por causa das novelas, mas se levarmos em conta todo o passado polêmico de crescimento e favorecimento nos tempos do Regime Militar... Pelo menos tão investindo pesado no Globoplay que tá crescendo rápido perante os Netflix da vida.

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